Em setembro, cinco dos seis
combustíveis apresentaram queda nos preços em relação ao mês anterior, com
destaque para o GNV (-0,4%) e o etanol (-0,3%). O diesel comum manteve-se
praticamente estável (+0,03%). Já no acumulado de 2024, todos os combustíveis
registraram aumento, com o etanol apresentando a maior alta (+15,5%). Os dados
são do Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, desenvolvido em parceria
com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
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No período, o preço médio da gasolina comum foi de R$ 6,187, com um recuo de
0,3% em relação a agosto. No acumulado de 2024, o aumento é de 8,2%, enquanto
nos últimos 12 meses, o preço subiu 4,5%. O Norte (R$ 6,593) e o Nordeste (R$
6,246) tiveram os preços mais altos, enquanto o Sudeste (R$ 6,111) e o Sul (R$
6,142) registraram os mais baixos. Já o etanol teve um preço médio de R$ 4,136,
com uma redução de 0,3% em relação ao mês anterior. Acumulando 15,5% de alta em
2024 e 11,2% nos últimos 12 meses, os maiores preços foram encontrados no Norte
(R$ 4,890) e Nordeste (R$ 4,723), enquanto os menores foram no Sudeste (R$
4,054) e Centro-Oeste (R$ 4,064).
O diesel S-10 apresentou um
preço médio de R$ 6,118, com uma leve queda de 0,2% em setembro. Em comparação
com o ano passado, o preço caiu 2,6%. Os maiores preços foram no Norte (R$
6,384) e Centro-Oeste (R$ 6,251), enquanto o Sul (R$ 6,005) e o Nordeste (R$
6,041) tiveram os menores.
Indicador de
Custo-Benefício Flex
O indicador aponta que, em
setembro, o preço médio do etanol correspondeu a 70,7% do valor da gasolina
comum. Os movimentos recentes dos preços favoreceram a gasolina, que continua
sendo mais vantajosa em diversas regiões, como no Ceará e Rio Grande do Norte.
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Acesse
aqui na íntegra a última edição do Monitor de Preço de Combustíveis do
Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade (setembro/2024).
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